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domingo, 4 de janeiro de 2015

Rompendo o paradigma com Dart, da Google



Nada como começar um ano novo com uma linguagem de programação também nova. O Bom programador traz para você a nova linguagem criada pela Google, para desenvolvimento de aplicações Web: Dart.


Neste artigo, vamos fazer um breve "tour" pela linguagem Dart, desenvolvendo uma aplicação que já fizemos com MEAN Stack. Minha intenção não é ensinar a linguagem Dart, mas mostrar suas principais características, com um belo exemplo de uso.

quinta-feira, 10 de abril de 2014

Existe futuro para o Java EE?


Existe futuro para o Java EE? Ainda há esperança para esse famoso stack de desenvolvimento de aplicações corporativas? Ou tudo se resumirá ao Node.js e às tecnologias mais modernas? (imagem feita por j4p4n, obtida do OpenClipart).


terça-feira, 8 de abril de 2014

Estressando o node.js


Ainda estamos estupefatos com o desempenho e facilidade acachapantes do Node.js. Realmente, há muito tempo estávamos procurando uma solução simples, que nos livrasse do excesso de complexidade dos frameworks e mecanismos de aplicações corporativas atuais. Assim, embarcamos de cabeça no MEAN stack, certo?

Porém, O Bom Programador adverte: Entrar de cabeça em uma solução, sem compreender como ela funciona, é uma tolice absurda! É exatamente a síndrome do "Golden Hammer", ou pior: "Cargo cult programming".

Por isso, estamos testando, estressando e procurando esclarecer bem alguns pontos "obscuros" do Node.js, para que você saiba exatamente no quê está entrando.


sexta-feira, 21 de março de 2014

Detone usando o node.js!


O povo pediu e eu não posso negar! Mandaram pelo menos 5 mensagens perguntando sobre tutoriais, livros e até cursos de "node.js". Bem, para começar, vamos mostrar um tutorial rápido de plataforma, para que você se acostume ao uso dessa ferramenta. Esse é o primeiro tutorial, outros virão conforme a necessidade.


quinta-feira, 20 de março de 2014

Arquitetura diluída: "limando" o Java EE !


Cara, é hora de cortar a árvore de vez! Vamos "limar" o Java EE da nossa aplicação, e das nossas vidas! Vamos ver uma alternativa de arquitetura diluída mais radical ainda que a do artigo anterior. Vamos mostrar o que as novas tecnologias, criadas no século 21, podem fazer. Chega de "J.." isso... "J..." aquilo, vamos desenvolver de maneira ágil, usando uma arquitetura ágil.

Atenção: Pode causar revolta, leia e use com sabedoria!


segunda-feira, 17 de março de 2014

Métodos ágeis, arquitetura lerda

Hoje em dia, as técnicas chamadas de "Métodos ágeis" dominam completamente as áreas de desenvolvimento de software. Coisas como: Scrum, Kanban, XP e Planning poker, "pululam" as discussões sobre o assunto, com defensores cada vez mais estóicos. Porém, as equipes continuam utilizando as mesmas técnicas "mastodônticas", baseadas no "ecossistema" corporativo Java, que trazem uma enorme Complexidade Acidental embutida. Isto acaba criando conflitos e soluções ruins, pois, devido ao seu peso desproporcional, as arquiteturas "inchadas", baseadas nesse "ecossistema", acabam "guiando" a solução, o que, geralmente, força o projeto a entrar no ritmo de "tudo ou nada", quando os "Sprints" se tornam muito curtos para serem atendidos com qualidade. É necessário repensar a maneira como construímos aplicações, usando uma arquitetura mais diluída, se quisermos realmente sermos ágeis.


quarta-feira, 12 de março de 2014

Nova palestea: Arquiteturas de software corporativo modernas, baseadas em plataforma livre


Anuncio minha nova palestra, a ser ministrada pelo CISL: Conitê de I plantação de Software Livre do  Governo Federal.  Falaremos sobre Abordagens diferentes para criação de software corporativo, mais diluídas e desacopladas, que podem ser implementadas com software livre, visando aumentar a manutenibilidade, flexibilidade, portabilidade e interoperabilidade dos seus sistemas aplicativos. Será dia 25 de Abrl de 2014, às 10:00, com transmissão via streaming.

Uma arquitetura diluída: Camada de apresentação


Bem, chegamos ao último artigo dessa série, que mostra uma opção de arquitetura diluída para aplicações corporativas. Agora, vamos ver a camada de apresentação, toda feita em HTML5 usando jQuery para consumir um RESTful webservice.


A armadilha das soluções "corporativas"

Uma das mais antigas táticas da máfia em todos os tempos é oferecer o que você não precisa, para resolver o problema que você não tem. Essa tática é utilizada até hoje, com sucesso, pelos fornecedores de "soluções corporativas", que começam como uma pequena teia de aranha, e terminam com você, todo enrolado, sendo devorado por elas.

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

É hora de balançar a árvore!


Como estarão suas aplicações Java daqui a 5 anos? Será que o seu lindo framework Java (TM) estará atualizado? Será que vai acomodar bem as inovações? Será que sua arquitetura é flexível o suficiente para encarar a crescente ubiquidade de informações? Como Arquiteto de Software e autor de vários livros sobre Java, acho que chegou a hora de fazer um "mea culpa" e repensar, com vocês, a arquitetura do que estamos criando agora, de modo a evitarmos "legados" no futuro.


segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Infrastructure As Code (IAC)

Continuando nossa série de artigos sobre Entrega Contínua (Continuous Delivery) e DevOps, vamos falar sobre uma técnica muito importante e necessária para atingir esses dois objetivos: Infrastructure As Code, uma abordagem diferente de encarar a infraestrutura de TI, que é a base para outras técnicas, como: PaaS e SaaS.


terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Java perdendo terreno

De acordo com a lista TIOBE, De Novembro de 2012, Java está na segunda posição, atrás do "C", e seguido pela Objective C. Porém, observamos que tanto a linguagem C, como a Objective C estão com tendência decrescimento, enquanto Java apresenta tendência de baixa. É claro que o sucesso dos dispositivos iOS influenciaram ambas, afinal são complementares, mas creio que existe algo mais por aí, talvez relacionado à política da Oracle para a plataforma Java. O que mais preocupa é que, apesar do sucesso da plataforma Android, cuja programação é feita em Java, ela continua perdendo popularidade.